FURTADO DA CUNHA, ANTONIO COSTA, MARTELOTTA

“o lingüista não é necessariamente um poliglota ou um conhecedor do funcionamento específico de várias línguas, mas um estudioso dos processos através dos quais essas várias línguas refletem, em sua estrutura, aspectos universais essencialmente humanos.”


Técnica articulatória

2 dos sons mais fáceis

/b/ e /p/

oclusivos bilabiais orais

/b/ sonoro – glote semifechada – vibratório

/p/ surdo – glote aberta – não-vibratório

“distintivo da língua portuguesa” ???

AFASIAS

afasia de Broca

afasia de Wernicke


Neurolingüística / afasiologia

afasia de condução



 hipótese do relativismo lingüístico

 Chomsky – universalismo da estrutura mental

síntese relativista introjetando a questão neurobiológica

“No discurso falado no português do Brasil, a pronúncia do <não> tônico que precede o verbo freqüentemente se reduz a um <num> átono, ou até mesmo a uma simples nasalização. Para reforçar a idéia de negação, o falante utiliza um segundo <não> no fim da oração, como uma estratégia para suprir o enfraquecimento fonético do <não> pré-verbal e o conseqüente esvaziamento do seu conteúdo semântico.”

Curso de lingüística geral ­– Lingüística Moderna zero

“quando falamos em interface, nos referimos a pontos de interseção entre a lingüística e outras ciências.”

“quando se observa um determinado manuscrito, o filólogo deve saber de que época é a letra, se é texto original ou cópia, se o copista foi fiel ou se inseriu modernismos. Deve observar não apenas aspectos linguísticos como as características ortográficas, mas também aspectos não-linguísticos, como a disposição da mancha, dos títulos, do uso diferenciado pelos caracteres gráficos, do conjunto de ilustrações…” SOU ALÉRGICO.

OS PINGOS QUE ENUNCIAM O RAIO: “Devemos registar que a gramática tradicional foi criada e desenvolvida por filósofos gregos. Representa uma tradição, que se iniciou em Aristóteles, [filósofos helenos, pós-gregos, seria mais correto] de estabelecer uma relação entre linguagem e lógica, buscando sistematizar, através da observação das formas lingüísticas, as leis de elaboração do raciocínio. Essa tradição tem, portanto, suas raízes na filosofia e predominou na base dos estudos gramaticais até o século XIX.”

“Os lingüistas têm plena consciência da importância da norma-padrão para o ensino do português e reconhecem que o aprendizado ou não desse padrão tem implicações importantes no desenvolvimento sociocultural dos indivíduos.”

“os lingüistas consideram a língua falada, e não a escrita, como primária.”

Destarte,

lingüística X literatura